User:Clariviana
O modelo social de negócios se refere a organizações que utilizam ferramentas de mídias sociais e padrões comportamentais de networking nas redes sociais por todas áreas funcionais da empresa, para comunicação e engajamento com audiências externas, incluindo clientes, potenciais clientes, potenciais funcionários, fornecedores e parceiros.
Combinar a etiqueta do networking [1] (ser prestativo, transparente e autêntico), com o engajamento de negócios no LinkedIn (para interações de usuário para usuário), Twitter (para situações imediatas), e Facebook (para compartilhamento de conteúdo) envolve completamente os funcionários da companhia e aumenta a proximidade e a confiança dos clientes.[2]
Índice
[edit]- Visão Geral
- Elementos do Modelo Social de Negócios
- Características da Empresa adotando o Modelo Social de Negócios
- Requisitos técnicos e funcionais
- Veja também
- Referências
== Visão Geral ==
O Modelo de negócio em suas versões tradicionais, particularmente nas grandes corporações, tiveram como característica comum a cuidadosa limitação de contato direto entre aqueles dentro da organização e aqueles fora dela. Apenas alguns indivíduos específicos (mais frequentemente em cargos como vendas, atendimento ao consumidor e consultoria externa) eram designados como pessoas "frente à frente com o cliente".
As empresas limitaram ainda mais o acesso externo aos funcionários "internos" por meio de mecanismos de filtros, tais como o contato exclusivamente por meio de uma central de telefone (seja encaminhado a uma recepcionista real ou a um sistema de voz interativo de respostas) e endereços de e-mail genéricos, como 'vendas@' ou 'contato@'.
O Manifesto Cluetrain (escrito por Rick Levine, Christopher Locke, Doc Searls e David Weinberger e publicado em 1999) estava entre os primeiros livros a prever a morte desta ordem antiga e o surgimento de modelos de negócios mais abertos, embora a maioria do mundo dos negócios foi mais lento para adotar as mudanças culturais recomendadas pelo livro[3].
Treze anos depois, os autores Dion Hinchcliffe e Peter Kim incluíram ao seu livro, "Social Business by Design", mais itens estruturais às mudanças culturais esboçadas em 'O Manifesto Cluetrain'. O livro detalha muitas das maneiras pelas quais as ferramentas e práticas de mídias sociais são adotadas dentro das empresas, para apoiar tanto a colaboração interna dos funcionários quanto o engajamento externo dos consumidores (que os autores descrevem como o 'principal problema')[4].
Elementos do Modelo Social de Negócios
[edit]Ao implementar o Modelo Social de Negócios, as organizações colocam em prática protocolos e ferramentas de networking em uma variedades de áreas [4], incluindo
- Marketing
- Central de Atendimento ao consumidor
- Recrutamento [5]
- Crowdsourcing[5]
- Internal employee collaboration[6][7][8][9][10]
- Vendas
- Desenvolvimento de Produtos[5]
- Gestão da cadeia logística
- Relação com investidores[5]
Características da Empresa que Adota o Modelo Social de Negócios
[edit]Empresas que adotam completamente o modelo social de negócios apresentarão quatro principais características:[7]
- Conectada – os funcionários poderão engajar individualmente e em tempo real, sem problemas, com outros funcionários e indivíduos fora da organização (clientes, prospects, parcerios, imprensa, etc) utilizando uma variedade de métodos de comunicação, incluindo chat, mensagens de voz, compartilhamento de arquivos, e-mail, e chamadas de vídeo.
- Social – os funcionários seguirão a etiqueta do networking social (ser autêntico, prestativo e transparente) nas interações externas. O foco será em responder a perguntas e fornecer informações, ao invés de vendas ostensivas ou promoções.
- Presença Digital – conversações que podem se originar no site da empresa ou qualquer outro lugar online (por exemplo, sites de publicação de artigos, portais de indústria, ou sites de redes sociais, como LinkedIn ou Facebook).
- Inteligência – as organizações utilização profundamente as ferramentas analíticas para monitorar conexões, interações sociais e presença digital; mensurar resultados de negócios correspondentes; e para realizar ajustes contínuos e melhorar práticas para aumentar a efetividade.
Requisitos Técnicos e Funcionais
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Mesmo que muitas das mudanças próprias da adoção do modelo social de negócios sejam culturais[7], também é necessário mudanças de processos possibilitadas pelas tecnologias sociais de negócios. Os requisitos funcionais para uma plataforma social de negócios inclui:
- [[Web analytics] (incluindo o custo do engajamento, (including the cost of engagement, bem como as diversas mensurações do retorno sobre investimento, tais como leads, vendas, encaminhamentos, recomendações e clientes retidos). [7][8][11]
- Integração com outras mídias sociais e ferramentas corporativas, tais como sistemas de CRM, softwares de Gestão de Relacionamento com Parceiros (PRM), desenvolvimento de produtos, ferramentas analíticas digitais e aplicativos de recrutamento de funcionários.
- Fluxo de trabalho baseado em regras (por exemplo, encaminhar um comentário ao indivíduo conveniente para uma resposta, com base no conteúdo).
- Georreferenciamento (para que os clientes ou prospects possam ser automaticamente encaminhados para o representante local de vendas ou de atendimento ao consumidor).
- Compartilhamento de Conteúdo.
- Ferramentas de colaboração[9][10]
- Transparência (ou seja, as pessoas devem saber com quem estão engajando)[6][11]
- Comunicações unificadas (a habilidade de engajamento multicanal - via telefone, mensagens de texto, vídeo, e-mail e compartilhamento de uma ampla variedade de tipos de arquivos)
- Armazenamento (habilidade de armazenar o histórico de interações para fins legais, de treinamento, conformidade normativa ou de compensação, e de eliminar dados armazenados quando não são mais necessários baseada na política da empresa ou em requisitos de regulamento).
- Imediatismo (monitoramento e resposta em tempo real).[7][8]
- ^ http://www.chrisbrogan.com/socialmediaetiquette/
- ^ http://www.business2community.com/branding/the-rise-of-the-employee-brand-0140637
- ^ Cass, John. [General Motors Brands Use “Immerse & Disperse” To Adopt Social Media http://pr.typepad.com/pr_communications/2010/03/general-motors-brands-use-immerse-disperse-to-adopt-social-media.html], PR Communications. Março, 2010.
- ^ a b Carr, David F. How to Design a Social Business, InformationWeek. Maio, 2012.
- ^ a b c d Hardaway, Francine. Forget Social Media -- Here Comes Social Business, Phoenix Business Journal. Maio, 2012.
- ^ a b Cite error: The named reference
Burgess
was invoked but never defined (see the help page). - ^ a b c d e Armano, David. Social Business: Where It's Been & Where It's Going, Logic + Emotion. Maio, 2012.
- ^ a b c Benioff, Marc. Welcome to the Social Media Revolution, BBC News. Maio, 2012.
- ^ a b Marsh, Kelly. South Africa: How Social Business is Creating Changes, AllAfrica. Maio, 2012.
- ^ a b Brito, Michael. 8 Cultural Indicators of social Business Transformation, Social Business News. Maio, 2012.
- ^ a b Canales, Bruce. What is Social Business?, Hula Hub magazine. Novembro, 2011.
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